Em 21/3/1896, Santa Teresinha também está trabalhando na função de Sacristã do Carmelo. O seu amor por Cristo e pela Igreja era demonstrado no seu zelo pela Liturgia. Nossa Pequena Teresa, ainda como artista, pintou belissimas palas (infelizmente não temos nenhuma imagem delas). Uma destas palas ela deu como presente pela Ordenação Sacerdotal de seu segundo irmão espiritual, o Pe. Roulland. Na Carta 189 ela comenta sobre a pala: "Desejava preparar-lhe eu mesma os panos sagrados e a branca hóstia destinada a velar o Rei do Céu ... Este Deus de bondade quis realizar meu sonho e mostrar-me, uma vez mais, como se compraz em satisfazer os desejos das almas que não amam senão a ele."
Hoje, por culpa dos leigos e do clero, estamos perdendo aquilo de mais sublime que a Liturgia tem: o nosso culto a Deus. Assim como Santa Teresinha, não podemos deixar de lado o zelo pela Sagrada Liturgia, guardade pela Igreja, com sua Tradição e Apóstolos.
Para uma maior reflexão, leia este artigo no site da Zenit.
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